O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Economia

Preservação da floresta rende até R$ 7,2 mil por mês a agricultores de cacau no AM

6 de setembro de 2021 Economia
Compartilhar

cacau
Agricultor familiar trabalhando com sementes de cacau, matéria-prima do chocolate (Foto: Divulgação/Na’kau)
Da Redação

MANAUS –  A preservação da floresta amazônica rende até R$ 7,2 mil mensais para agricultores que cultivam cacau no Amazonas. Para compradores da matéria-prima do chocolate, pode gerar rendimento de R$ 360 mil em um ano. Os dados são da Plataforma de Empréstimo Coletivo da Sitawi, organização sem fins lucrativos que permite investimentos em negócios de impacto positivo na Amazônia.

Artur Coimbra é fundador da Na’kau, organização que compra cacau selvagem cultivado por famílias que vivem às margens do rio Madeira, no Amazonas, para produzir chocolate 100% amazônico. A organização atua em sete municípios e adquire a fruta de 60 famílias ribeirinhas.

De acordo com Coimbra, a entidade paga três vezes mais que atravessadores pelo quilo do produto e capacita os agricultores locais, com a oferta de técnico de campo. Cada família chega a receber até R$ 7,2 mil na alta da safra de cacau.

“Entendemos que se pagamos mais e oferecemos assistência técnica e rural para essas famílias, estamos agregando valor para essas pessoas. Isso tudo resulta em conservação da floresta, porque o produtor que ali se encontra motivado e com boa autoestima, quer plantar cada vez mais cacau para gerar renda extra para a família”, diz Coimbra.

O empresário atua na Amazônia desde 2013 e conseguiu conservar mais de 5 mil hectares de agrofloresta, o que representa uma movimentação na economia de R$ 60 milhões.

Um dos agricultores que fornece para a Na’Kau é Joel Moreira, de 45 anos. “Hoje em dia sabemos qual o valor do cacau de melhor qualidade, fermentado, diferente do que a gente trabalhava atrás”, afirma. O agricultor mora com esposa e filho no município de Borba (a 149 quilômetros de Manaus), na margem esquerda do rio Madeira, zona rural.

floresta amazonica
Um hectare de floresta em pé na Amazônia gera, em média, R$ 3,5 mil por ano, diz relatório (Foto: Ricardo Oliveira/Secom)

A ideia é que as ações de conservação da Amazônia favoreçam toda a cadeia de negócios sustentáveis, indo do produtor ao empreendedor e chegando aos investidores em negócios de impacto social.

Henrique Bussacos, empresário que vive em Florianópolis (SC), a 4,4 mil quilômetros de Manaus, investiu na Na’kau por meio da Sitawi. “O investimento em negócios de impacto socioambientais positivos é o futuro. Não acredito neles como um nicho, mas como precursores de algo que vem por aí”, pontua Bussacos.

Leonardo Letelier, CEO da Sitawi Finanças do Bem, explica que o objetivo não é só emprestar recursos. “Queremos ajudar os empreendedores a ter uma atuação mais consistente, cada vez com mais impacto socioambiental positivo e desenvolvimento territorial na Amazônia”, diz.

Não é de hoje que a mensuração da floresta em pé aponta para um valor comercial mais rentável. Relatório da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos sobre Restauração de Paisagens e Ecossistemas, de 2019, indica que um hectare de floresta em pé na Amazônia gera, em média, R$ 3,5 mil por ano e no Cerrado em torno de R$ 2,3 mil.

Em sistemas agroflorestais esse rendimento pode chegar a mais de R$ 12 mil anuais. Já o mesmo hectare desmatado para a pecuária daria um lucro de R$ 60 a R$ 100 por ano.

Produtores aprimoram fabricação de farinha (Foto: Léo Lopes/Instituto Mamirauá)
Em 2019 foram comercializados R$ 4,8 milhões em farinha, segundo a FAS (Foto: Léo Lopes/Instituto Mamirauá)

Além do exemplo do cacau citado, há uma série de atividades extrativistas desenvolvidas no estado com base em recursos naturais da Amazônia. A FAS (Fundação Amazonas Sustentável) afirma que apoia prioritariamente a extração dos óleos vegetais de andiroba e muru-muru, coleta de castanha, manejo florestal sustentável de pequena escala (desenvolvido por comunitários), extração do açaí e manejo de lagos (pirarucu).

Dentro da agricultura familiar, no âmbito dos programas e projetos desenvolvidos pela FAS, são apoiadas as atividades ligadas à produção de farinha, plantio de guaraná, cacau, banana, melancia, verduras e hortaliças.

De acordo com a Fundação, em 2019, foram comercializados R$ 4,8 milhões em farinha, R$ 536,4 mil em guaraná, R$ 208,1 mil em cacau, R$ 3,8 milhões com banana e R$ 1,7 milhão com agricultura familiar. Em virtude da pandemia de Covid-19, o acompanhamento em 2020 foi suspenso. Os monitoramentos foram retomados este ano e estão em sistematização.

Notícias relacionadas

Molecagem: Banco Central eleva taxa Selic a 15%, maior patamar desde 2006

Wilson Lima envia 230 toneladas de alimentos a municípios atingidos pela cheia

Casal que matou e enterrou menina de 2 anos é condenado no Tribunal do Júri

Lançamentos imobiliários crescem 340% em Manaus de janeiro a abril

Justiça Federal suspende obras de expansão de estaleiro no Tarumã-Açu

Assuntos Amazonas, desenvolvimento sustentável, Floresta Amazônica, manchete, preservação ambiental
Redação 6 de setembro de 2021
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Balsa
Dia a Dia

Wilson Lima envia 230 toneladas de alimentos a municípios atingidos pela cheia

18 de junho de 2025
Casal no Tribunal do Júri
Dia a Dia

Casal que matou e enterrou menina de 2 anos é condenado no Tribunal do Júri

18 de junho de 2025
Construção Civil
Negócios

Lançamentos imobiliários crescem 340% em Manaus de janeiro a abril

18 de junho de 2025
Estaleiro Rio Amazonas
Dia a Dia

Justiça Federal suspende obras de expansão de estaleiro no Tarumã-Açu

18 de junho de 2025

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?