Da Redação
MANAUS – Com prêmios de até R$ 50 mil em dinheiro, o sorteio da campanha Nota Fiscal Amazonense será realizado nesta quarta-feira, 16, às 10h, no auditório da Sefaz (Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas). A campanha é para incentivar a arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e promover a educação fiscal. Neste novo sorteio serão seis prêmios de R$ 10 mil e um de R$ 50 mil.
Participam os cadastrados no programa (são mais de 280 mil CPFs) e que pediram nota fiscal em estabelecimentos comerciais durante o ano de 2018 (de 1º de janeiro a 31 de dezembro). Para cada R$ 50 em compras, foi gerado um cupom virtual para o participante, que pode ser consultado na página da campanha https://nfamzonense.sefaz.am.gov.br.
Neste sorteio especial de nº 5 desde o início da campanha, em agosto de 2015, as entidades sociais também concorrem a prêmios vinculados ao CPF de um “padrinho”, que as selecionam ao se cadastrar no programa. As 106 entidades que participam da NFA concorrem a seis prêmios de R$ 4 mil e um de R$ 20 mil.
“Além de criar na população o hábito de pedir a nota, a campanha também objetiva o aumento no número de empresas regularizadas, o incremento da arrecadação estadual e a prática da cidadania fiscal. Pedir nota é, antes de tudo, uma questão de cidadania”, disse o secretário de Estado da Fazenda, Alex Del Giglio. “São os impostos que garantem aos governos os recursos necessários para manter os serviços públicos e investir na qualidade de vida da população”.
Os resultados são publicados no portal da campanha https://nfamzonense.sefaz.am.gov.br. O acesso à conta individual, criada no ato do cadastramento, ocorre por meio de senha própria, o que garante segurança sobre as informações armazenadas como notas fiscais, que podem ser visualizadas e impressas a qualquer tempo.
Fake news O coordenador da campanha, Augusto Cecílio, disse que em algumas ocasiões o programa é alvo de boatos e de informações inverídicas. Uma delas seria a de que, ao cadastrar o CPF no ato da compra, o cidadão passaria a ser “monitorado” pela Sefaz. “A Secretaria não quer saber quanto você ganha ou gasta, apenas aumentar o controle sobre a venda e inibir a sonegação de impostos”, afirmou.