MANAUS – Pegou mal entre os evangélicos a aparição de Bolsonaro em loja maçônica. O vídeo é de 2017, mas na política o passado condena. O presente se dá um jeitinho e o futuro a Deus pertence.
A imagem do Messias no templo maçônico foi de arrepiar até o bolsonarista mais radical. Nem os pastores do MEC, que negociavam verbas a peso de ouro, pensariam em tamanha heresia. Ou pensariam?
A suspeita é que Bolsonaro estava fora de si quando buscou o apoio dos irmãos. Ou seja, em seu estado de espírito normal. Pastores aliados não veem impacto nenhum na campanha de Bolsonaro no segundo turno.
Segundo avaliação metafísica, Bolsonaro já está no compasso da reeleição.