O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Dia a Dia

ONGs, empresas e sociedade se unem contra fome que cresce na pandemia

7 de abril de 2021 Dia a Dia
Compartilhar
Garantir acesso de pessoas a alimentos é um desafio para ONGs e empresas (Foto: Eliton Santos/Semed)
Por Gabriela Caseff, da Folhapress

SÃO PAULO – Organizações sociais, empresas e iniciativas voluntárias têm somado forças para garantir comida a brasileiros. Com 19 milhões de pessoas passando fome no país, invisíveis às políticas públicas, a rápida mobilização ajuda a combater colapso alimentar que se instala em momento de crise sanitária e econômica.

“A gente não se surpreende com os números”, diz Rodrigo Afonso, diretor executivo da ONG Ação da Cidadania, fundada por Betinho, que atua no combate à insegurança alimentar desde 1993.

Pesquisa realizada nesta semana pela Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional) mostrou que 116 milhões de brasileiros lidam com a fome em algum grau, desde falta de calorias até insuficiência nutricional.

Com todos os estados com índices de insegurança alimentar grave superiores a 5%, Afonso diz que nenhuma região brasileira estaria fora do Mapa da Fome da ONU hoje. “Estamos alertando que o Brasil voltou ao Mapa desde 2016”.

Em julho do ano passado, ainda sem contar os impactos da pandemia, a ONU apontou que a fome poderia alcançar 36 milhões de pessoas na América Latina até 2030.

“Podemos ter um revés histórico nesta luta e perder o que alcançamos em quinze anos em apenas alguns meses”, disse à época Julio Berdegué, representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

Para conter a escalada da crise alimentar, agências internacionais propõem medidas como fortalecimento de programas de alimentação escolar, apoio a iniciativas de assistência alimentar de organizações da sociedade civil e apoio financeiro a empresas agrícolas, principalmente aquelas voltadas à agricultura familiar.

Com doações de pessoas e empresas, organizações sociais com sede em diversos estados têm dado capilaridade à distribuição de cestas básicas e alimentos.

Ainda que a concentração esteja no Centro-Sul do país, dada a facilidade logística e a densidade populacional em favelas, fazer chegar ajuda ao Norte e Nordeste é fundamental. As regiões apresentam, respectivamente, 18% e 14% de seus domicílios convivendo com a fome, segundo a Rede Penssan.

A Ação da Cidadania distribuiu, em 2020, 7,3 milhões de quilos de alimentos. Foram 43% para o Sudeste (24% para o Rio de Janeiro), 28% para o Nordeste, 10% para o Centro Oeste, 8% para o Norte e 6% para o Sul.

No mesmo período, a Cufa (Central Única das Favelas) distribuiu 1,4 milhão de cestas básicas pelo país. Quase metade (47%) teve como destino a região Sudeste, sendo 29% para o estado de São Paulo. O Nordeste recebeu 24% das cestas; o Norte ficou com 8%.

A ONG Gerando Falcões enviou 85.300 cestas digitais a 14 estados, com maior distribuição nas cidades de São Paulo, Poá e Guarulhos (SP), Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Maceió.

O movimento voluntário UniãoBR, que em 2020 distribuiu cinco milhões de cestas, prioriza estados com menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e maiores populações. “Sugerimos ao doador diversificar a doação para conseguirmos chegar a lugares mais remotos e atender aos vulneráveis”, explica Tatiana Monteiro de Barros, uma das fundadoras do UniãoBR.

O Monitor das Doações, que contabiliza em sua plataforma contribuições a partir de R$ 3 mil, calcula R$ 6,7 bilhões em doações durante a pandemia. Ainda que grande parte tenha sido destinada à saúde, 20% do total foi para distribuição de cestas, alimentos e cartões alimentação em todo o país.

“Nesse momento há um forte investimento em assistência social”, diz João Paulo Vergueiro, diretor executivo da ABCR (Associação Brasileira dos Captadores de Recursos). Em março deste ano, com o repique da Covid-19, foram R$ 150 milhões em doações -maior número desde setembro de 2020.

A cidade de São Paulo aparece como local com mais doações realizadas, mas não significa que outras cidades não movimentem grandes investimentos.

“São Paulo tem peso por causa das sedes dos doadores, a começar pelo Itaú, que fez a maior doação”, explica Vergueiro. Com a maior campanha de captação, o Rio de Janeiro aparece logo depois. “A Fiocruz captou quase R$ 500 mil sozinha”, diz.

Veja algumas empresas que estão contribuindo com organizações sociais neste ano e ajudando a combater a crise alimentar que se instala no país.

Bradesco, Itaú Unibanco e Santander

Em iniciativa conjunta, os bancos vão doar mais de 500 mil cestas básicas no valor de R$ 37,5 milhões. Elas serão distribuídas pela Ação da Cidadania e fundações do Itaú e Unibanco. A ação nasceu a partir da iniciativa do Santander, que doou 100 mil cestas e se comprometeu a doar o mesmo número caso seus 45 mil funcionários se dispusessem a doar 100 mil cestas.

XP

O grupo anunciou a doação de R$ 3 milhões para ajuda imediata, como cestas de alimentos, e em longo prazo, como a criação de cozinhas comunitárias em regiões mais pobres. Gerando Falcões, Gastromotiva, União SP e União Rio receberão as doações.

“Nossa meta é espalhar nossas tecnologias sociais por todos os territórios e estamos nos preparando para implementar as Cozinhas Solidárias em Manaus e em Salvador”, diz Samantha Souza, gerente geral da Gastromotiva.

Mercado Livre

A empresa vai doar R$ 2 milhões para a Ação da Cidadania. Também criou um botão de doação dentro do aplicativo Mercado Pago e lançará uma loja solidária em seu marketplace.

“É muito potente contar com a tecnologia para mobilizar a sociedade para ajudar a mitigar esse problema urgente”, diz Rodrigo Afonso, da Ação da Cidadania.

BV

O banco convidou clientes, parceiros e sociedade para se engajarem na campanha “Abrace uma Causa”. A cada R$ 1 doado, o banco doará mais R$ 1 até o total de R$ 1 milhão. As doações serão feitas por meio de vales alimentação e contarão com parceiras como Gerando Falcões e Cufa.​

Campanha de ONGs contra a fome

Veja lista completa de ONGs, iniciativas e campanhas que recebem doações de pessoas para combater os efeitos da pandemia.

Brasil sem Fome (Ação da Cidadania)
Para doar, acesse o site acaodacidadania.org.br ou faça um depósito:
Banco do Brasil
CNPJ: 00.346.076/0001-73
Agência 1211-4
Conta corrente 500.537-x (trocar por o x por zero se for de outro banco)
Banco Itaú
Agência 0417
Conta corrente 65638-6

Mães da Favela (Cufa)
Doações podem ser feitas pelo site maesdafavela.com.br.

Chega de Fome (Gastromotiva)
Doe qualquer quantia para a campanha em bit.ly/doechegadefome ou pela chave Pix 08.505.223/0001-12

A Luta Continua (Gerando Falcões)
Doação é feita diretamente no site gerandofalcoes.com/coronanoparedao.

UniãoBR
As doações para as unidades de todo o país podem ser feitas em movimentouniaobr.com.br.

Notícias relacionadas

Educadores citam risco de violência doméstica na educação domiciliar

Anvisa quer ouvir população sobre consumo de cigarros eletrônicos

Brasil lança versão em português do relatório sobre clima da COP28

Câmara de Manaus contesta na Justiça fatura de água de R$ 18,7 mil

Justiça busca encerrar processo de herança de 95 anos e 100 herdeiros

Assuntos Covid-19, empresas, fome, ONGs, pandemia
Redação 7 de abril de 2021
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Nísia Trindade (à direita na mesa) enfrentou negacionistas da vacina contra a Covid (Foto: Lula Marques/ABr)
Política

Ministra enfrenta bolsonaristas contrários à vacinação de crianças contra a Covid

29 de novembro de 2023
Ministro Wellington Dias com lideranças evangélicas: acordo para combate à fome (Foto: Tânia Rêgo/ABr)
Dia a Dia

Programa de combate à fome tem adesão das igrejas evangélicas

27 de novembro de 2023
Tarcísio e bolsonaro
Política

Fux manda governador e deputados explicarem anistia de multa a Bolsonaro

18 de novembro de 2023
Vacinação contra Covid no Brasil terá doses da bivalente da Pfizer (Foto: Ravena Rosa/Agência Brasil)
Dia a Dia

Dose de reforço é essencial contra a Covid-19, mostra estudo

9 de novembro de 2023

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?