Uma audiência pública na Câmara Municipal de Manaus, na próxima segunda-feira, 9, vai discutir o Plano Diretor Municipal de Resíduos Sólidos de Manaus. Será uma ocasião oportuna para esclarecimentos a respeito de dois questionamentos feitos à Semulsp (Secretaria Municipal de Limpeza Urbana) pelos órgãos de controle: um do Ministério Público de Contas do Tribunal de Contas do Estado, que pediu a suspensão dos contratos com as duas atuais empresas que fazem a coleta e disposição do lixo da cidade (Tumpex e Marquise). Esses contratos foram feitos em 2003, na administração de Alfredo Nascimento, e vêm sendo renovado pelas administrações seguintes (Serafim Corrêa, Amazonino Mendes e Arthur Virgílio Neto). O MPC pede que seja realizada uma nova licitação. O segundo questionamento foi feito pelo Ministério Público Federal a respeito de um novo aterro sanitário que estava sendo construído em Manaus pela empresa Marquise. O MPF pediu a suspensão dos serviços até que fossem resolvidas pendências ambientais. No entanto, até agora não há esclarecimentos a respeito da contratação da empresa.