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Nova princesa de ‘Raya e o Último Dragão’ lidera luta da Disney pela Ásia

3 de março de 2021
no Variedades
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Cena de animação de “Raya e o Último Dragão”, da Disney (Foto: Divulgação)
Por Leonardo Sanchez, da Folhapress

SÃO PAULO – Cinderela, Aurora e Bela eram francesas. Branca de Neve e Rapunzel, alemãs. Ariel provavelmente habitava os mares do país de origem de seu criador, a Dinamarca, e Pocahontas e Tiana moravam nos Estados Unidos. Mais tarde, vieram Elsa e Anna, da Noruega, e Merida, da Escócia.

Tudo o que acontecia fora do eixo Estados Unidos-Europa nunca pareceu atrair muitos dos olhares obcecados por realeza da Disney. É bem verdade que Mulan, chinesa, e Jasmine, árabe, entraram para o rol de princesas do estúdio já nos anos 1990, mas parece que só agora Mickey Mouse está dando mais atenção – e de forma autêntica, de fato representativa– aos países deixados de fora do clubinho do primeiro mundo.

Desde “Moana”, lançado há cinco anos, a representatividade vem se tornando quase que uma prioridade entre as animações da companhia. A princesa polinésia que se lança ao mar para salvar seu povo fez centenas de milhões de bilheteria e desbravou um terreno fértil tanto no quesito empoderamento feminino, quanto na diversidade geográfica.

Agora, “Raya e o Último Dragão” tenta repetir o sucesso. Com estreia nesta quinta nos cinemas e, no dia seguinte, no streaming Disney+, o longa animado se passa na fictícia terra de Kumandra, criada a partir de um apanhado de culturas do Sudeste Asiático, como a malaia, a cambojana e a tailandesa.

O longa acompanha a guerreira e princesa Raya, que precisa encontrar o último dragão ainda vivo para destruir entidades malignas que vagam pelo mundo transformando as pessoas em pedra. Para isso, ela tem de unir as diferentes e hostis tribos que formam a terra fictícia.

Em conversa por videoconferência, um dos roteiristas da animação, Qui Nguyen, americano com ascendência vietnamita, celebra o fato de sua história estar chegando às telas de uma forma que respeita a cultura de seus antepassados. É especialmente importante para ele que seus filhos possam assistir ao filme e se ver nele.

“Há uma diferença entre diversidade e representatividade. Diversidade é você fazer um filme com personagens diferentes, mas sem qualquer complexidade ou importância”, diz. “Mas representatividade é quando esses mesmos personagens ganham arcos narrativos completos, tempo de tela e substância”.

E de fato esse é o caso de “Raya”, depois de enganos crassos do passado. Lá atrás, nos anos 1990, a animação “Mulan” foi rejeitada pelo público chinês porque, apesar de narrar a história de uma de suas maiores heroínas, continha retratos ofensivos da cultural local. Já “Aladdin” envelheceu mal por só ter brancos em seu elenco de voz principal.

Os erros foram corrigidos pelas versões em live-action das duas histórias, lançadas no ano passado e retrasado. Dessa vez, atores que respeitam a ascendência dos personagens foram escalados e membros das culturas chinesa e árabe estiveram nos bastidores. Com “Raya”, a Disney agora se volta para outras regiões do mundo com um olhar mais atento e que extrapola os traços dos desenhos.

Vale lembrar, no entanto, que no novo longa a cadeira de direção seguiu reservada a um homem branco e a um latino. Os cineastas Don Hall e Carlos López Estrada reconhecem que estão em terreno desconhecido e assumem que há muita responsabilidade no papel que ocupam em “Raya” e garantem que se cercaram de asiáticos para a execução do projeto.

A equipe também embarcou numa série de viagens de pesquisa à região. Foi graças a elas que conseguiu conceber os visuais deslumbrantes de “Raya”, com suas lutas que evocam artes marciais, cuidadosamente coreografadas, e os cenários coloridos e ricos em detalhes. Aqui, a inventividade da Disney se alia a aspectos realistas da cultura asiática, que aparecem no preparo de uma refeição ou nos figurinos das personagens.

Tudo, claro, sob a bandeira da diversidade –e de olho nos assinantes do Disney+ no populoso Sudeste Asiático, que devem superar a Netflix em alguns países, e nos mercados cinematográficos locais, em rápida expansão. A inferência de que as bilheterias americanas já não garantem, sozinhas, o sucesso de um filme, faz a Disney voltar a atenção cada vez mais para o estrangeiro.

Mais do que isso, o ambiente da empresa está tentando refletir esse multiculturalismo para encontrar, assim, novas narrativas sobre as quais se debruçar, como contam dois animadores brasileiros que trabalharam em “Raya”, Vitor Vilela e Ivan Oviedo.
Até os anos 2000, só 9 dos 49 filmes do Walt Disney Animation Studios foram ambientados –ou, no caso de tramas em regiões ficcionais, representavam a cultura– de países fora da Europa e da América Anglo-Saxônica.

São eles “Mogli – O Menino Lobo”, “Bernardo e Bianca na Terra dos Cangurus”, “Aladdin”, “O Rei Leão”, “Mulan”, “Tarzan” e “A Nova Onda do Imperador”. “Alô, Amigos” e “Você Já Foi à Bahia?”, com Zé Carioca e Panchito, vale lembrar, faziam parte de uma estratégia para bajular o Brasil e o México durante a Segunda Guerra Mundial.

Desde 2010, o estúdio lançou quatro filmes com cenários europeus, três impossíveis de localizar –”Detona Ralph” e sua sequência, dentro dos videogames e computadores, e “Zootopia”, com sua metrópole animalesca– e mais três que olham para outras partes do mundo. São eles “Moana”, “Operação Big Hero”, se considerarmos que a cidade de San Fransokyo é metade americana e metade japonesa, e agora “Raya”.

Ainda neste ano, a Disney planeja lançar “Encanto”, animação que se passará na Colômbia, enquanto a Pixar também ajuda na estratégia. Depois do mexicaníssimo “Viva: A Vida É uma Festa”, o estúdio prepara um longa sobre uma sino-americana que se transforma em panda vermelho e estreia, em junho, “Luca”, passado numa Itália distante dos estereótipos de países ricos europeus.

“Fico muito orgulhosa por estarmos começando a ver histórias mais diversas nas telas. Se você olhar para as vozes de ‘Raya’, vai ver que muitos dos atores fazem parte dessa evolução”, diz a intérprete da personagem-título, Kelly Marie Tran, sobre os colegas de elenco Awkwafina, Gemma Chan, Benedict Wong e Sandra Oh. “Sempre haverá mais trabalho a ser feito, mas fazer parte dessa mudança é emocionante”.

Raya e o último Dragão

Quando: Estreia nos cinemas nesta quinta, 4. No Disney+, na sexta, 5, por R$ 69,90; partir do dia 23/4, fica disponível para todos os assinantes da plataforma
Classificação: 10 anos
Produção: EUA, 2021
Direção: Don Hall e Carlos López Estrada; codireção de Paul Briggs e John Ripa

Assuntos: Disneymercado asiáticoRaya e o Último Dragão
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