Por Vitor Moreno, da Folhapress
SÃO PAULO – Reynaldo Gianecchini, 50 anos, conversava tranquilamente em uma mesa da área comum do camarote VIP do The Town nesta quinta-feira (7), em São Paulo. Rodeado de amigos, ele pede para a entrevista ser rápida, porque mal teve tempo de curtir o festival até ali.
“Eu só tenho hoje, né?”, comenta. “Infelizmente, eu não consegui chegar a tempo para o show da Ludmilla, que eu amo. Mas daqui a pouco tem Maroon 5, que eu curto faz tempo. Acho eles uma puta banda”.
Recentemente, o ator contou no podcast Café com Mussi que está solteiro há algum tempo e que teve apenas um relacionamento duradouro depois do fim do relacionamento com a jornalista Marília Gabriela, 75, com quem foi casado entre 1999 e 2006. “Desde então, não me envolvi mais”, afirmou.
Gabi, que está morando fora do Brasil, chegou a comentar a declaração nas redes sociais. “Giane da minha vida, as coisas também não foram fáceis por aqui”, escreveu. “Para capturar verdadeiramente o que permanece em mim a partir do nosso relacionamento, recorri a uma citação sábia e de terceiros: ‘O que já passou, passou, mas o que passou irradiando luz brilhará eternamente’”.
Mas será que o festival, com tantas pessoas interessantes circulando, é um bom lugar para encontrar um novo interesse romântico? “Não estou pensando nisso agora”, afirma, categórico, o ator, que acaba de encerrar a segunda temporada da elogiada peça “A Herança” na capital paulista e está ansioso para a estreia em terras cariocas.
“O público do Rio sempre é diferente do de São Paulo, né? Mas acho que a nossa peça é muito universal”, avalia. “Ela conversa e se comunica muito bem com qualquer público. Então, a gente tá esperando que seja muito legal lá também”.