MANAUS – Sabe-se agora o real motivo do encontro de Bolsonaro com embaixadores estrangeiros. Não foi a urna, mas a toalha do Lula.
Bolsonaro pretendia denunciar ao mundo que as toalhas com a cara do Lula são mais vendidas que emenda de relator. E falsificadas por chineses no Brás.
Foi aconselhado a não lavar roupa suja com os diplomatas. A Bandeira do Brasil já estava fedendo no canto do auditório.
Mas o presidente insistiu. Defendeu que é um absurdo pôr toalhas do Lula no mercado sem auditagem. E avisou que a Havan não terá o Lula nas lojas nem impresso em pano.
A equipe econômica provocou. Sugeriu zerar o ICMS e o IPI para que o produto tenha o preço reduzido e se esgote logo nas lojas. Ninguém aguenta enxugar lágrimas de crocodilo esfregando o Lula na cara.
A resposta do presidente é impublicável.