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Variedades

Na tentativa de ser novo Live Aid, festival contra a Covid-19 entregou shows curtos e gravados

19 de abril de 2020 Variedades
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Os Rolling Stones tocaram ‘You Can’t Always Get What You Want (Foto: Reprodução)
Da Folhapress

SÃO PAULO – Os anos 1980 tiveram o Live Aid, que visava angariar fundos para acabar com a fome na Etiópia. Os 1990, o The Freddie Mercury Tribute Concert, homenagem ao vocalista do Queen que levantou dinheiro para o combate à Aids. Nos 2000, o Live Earth chamava atenção para o aquecimento global. E, nos anos 2010, Ariana Grande respondeu ao atentado à bomba em seu show com o evento beneficente One Love Manchester.

Agora, em 2020, foi a vez do One World: Together at Home. Foram cerca de oito horas de atrações musicais reunidas para combater o avanço do novo coronavírus, neste sábado, 18.

Mas, ao contrário dos eventos citados anteriormente, o festival com curadoria de Lady Gaga não pôde ter público e nem aglomerações. O One World também não teve nada perto da superprodução de seus antecessores.

Gaga não alugou o estádio de Wembley, nem posicionou suas câmeras em frente a um ponto turístico icônico –como fez o tenor Andrea Bocelli na semana passada, quando se apresentou no Duomo de Milão.

Dessa vez, os mais de cem artistas da programação estavam em quartos ou salas de estar. Obedecendo às recomendações da OMS para que as pessoas fiquem em isolamento social para frear a pandemia, o festival transmitiu suas participações de forma individual.

Em comparação com as lives superproduzidas que vêm se tornando regra no Brasil com cantores sertanejos, o festival global parecia quase amador. Nos números, não é possível estabelecer um paralelo.

O Live Aid teve público estimado em 1,5 bilhão. O Live Earth, 2 bilhões. As lives de Marília Mendonça e Jorge & Mateus passaram dos 3 milhões de acessos simultâneos.

No canal oficial do One World no YouTube, a audiência oscilava entre 550 e 650 mil pessoas ao longo da parte principal da exibição. Mas os números devem ser multiplicados, já que se trata de um festival multiplataforma.

Outros canais do YouTube o transmitiram, bem como páginas nas redes sociais –Facebook, Twitter, Instagram e Twitch. Canais da televisão aberta e fechada também participaram da exibição, além de plataformas de streaming, como Amazon Prime Video e Globoplay, no Brasil.

A movimentação em redes como o Twitter foi expressiva, com 1,1 milhão de menções ao evento ao longo do sábado, mas não o suficiente para contrastar o One World com os épicos musicais das décadas passadas.

Ao compará-lo a esses megaeventos beneficentes, e também às lives que estão rolando internet afora nos últimos dias, a grande diferença que se nota é o fato de a programação de Gaga ter sido previamente gravada. Ao contrário do que se imaginava, o One World só foi transmitido, mas não teve performances, ao vivo.

Além das sensações sonoras e visuais, os shows presenciais costumam gerar um sentimento de comunhão no público –eles estão na mesma hora e no mesmo lugar que seus ídolos, dividindo com eles aquela experiência. Mesmo impossibilitado de estar presencialmente junto aos músicos, o público sequer pôde sentir que estava, por alguns minutos, compartilhando sentimentos com aqueles artistas.

A única parte que parece ter sido de fato ao vivo foi a apresentação do evento, comandada por Jimmy Fallon, Jimmy Kimmel e Stephen Colbert.

As performances também foram bem mais curtas do que se esperava. Enquanto Stevie Wonder emendou um trecho de “Lean on Me” –clássico de Bill Withers, morto recentemente– com “Love’s in Need of Love Today” –do seu disco “Songs in the Key of Life”, de 1976–, a maioria dos cantores se limitou a apresentar apenas uma canção.

Transmitido simultaneamente pelas três grandes emissoras dos Estados Unidos, o festival também pareceu mais voltado ao país do que uma iniciativa global, como fora anunciado. Até houve a participação de artistas de várias origens –incluindo a brasileira Anitta, com uma mensagem em vídeo, o colombiano Maluma, o nigeriano Burna Boy e o italiano Andrea Bocelli–, mas o que se viu foi uma sucessão de clássicos da música americana.

Billie Eilish escolheu “Sunny”, (Bobby Hebb, 1963), Lizzo foi de “A Change Is Gonna Come” (Sam Cooke, 1964), John Legend e Sam Smith cantaram “Stand By Me” (Ben E. King, 1961) e Shawn Mendes e Camila Cabello apresentaram “What a Wonderful World” (Louis Armstrong, 1967).

Até a fala de Beyoncé –uma das artistas que não cantaram, mas enviaram mensagens à transmissão– foi sobre a situação dos Estados Unidos. “Americanos negros desproporcionalmente fazem parte de trabalhos essenciais, e não têm o luxo de trabalhar de casa. E as comunidades de negros nos EUA estão sofrendo severamente com essa crise”, ela disse. “Este vírus está matando pessoas negras, em uma grande escala. […] Por favor, se protejam.”

Esses vídeos curtos, pílulas com informações sobre a pandemia, costuraram as performances tanto no horário nobre, quanto no pré-show, que aconteceu ao longo da tarde. Músicos, atores, apresentadores, atletas e especialistas em saúde inundaram a transmissão de conteúdo jornalístico.

Anônimos também deram as caras, com depoimentos sobre como estão enfrentando o isolamento social. Cenas como as de avós conhecendo seus netos através de janelas e as de pessoas desejando “feliz aniversário” na calçada em frente às casas de seus familiares deram o tom de sentimentalismo envolto em esperança do evento.

Esse tipo de relato esteve mais presente no aquecimento para os shows principais, que reuniu gravações de artistas como Ellie Goulding, Michael Bublé e Jessie J.

E, apesar de ser um evento em prol da conscientização, algumas bandas acabaram aparecendo no mesmo cômodo –o que provavelmente mostra que o isolamento social foi quebrado para gravar suas participações. Mas, se serve de alívio, outros faziam questão de passar álcool em gel em frente às câmeras.

Durante as performances, não havia links para doações. O dinheiro que o evento visava arrecadar foi doado antes da transmissão, por grandes empresas e gente endinheirada. Gaga alcançou cerca de US$ 128 milhões (cerca de R$ 672 milhões), que serão usados para a compra de insumos médicos e de testes da Covid-19 no mundo todo.

E ela frisou que o festival em si tinha um objetivo escapista, aliado à tentativa de conscientizar sobre a importância de o mundo se unir para enfrentar a doença.

“Essa transmissão não é uma arrecadação de fundos. Nós vamos arrecadar o dinheiro antes de irmos ao ar, para que quando estivermos ao vivo, as pessoas possam guardar suas carteiras, sentar e aproveitar o show que todos merecem”, disse em um vídeo. “É nossa carta de amor ao mundo.”

Ainda que tenha reunido gente muito idolatrada mundo afora, o One World acabou tendo cara de noticiário de TV –provavelmente o tipo de conteúdo mais consumido no globo nas últimas semanas– entremeado com mensagens e performances de artistas.

Foi uma iniciativa singela, mas não exatamente o espetáculo épico do qual Elton John e Paul McCartney, também presentes neste evento beneficente, participaram no estádio de Wembley em 1985.

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Assuntos Covid-19, One World: Together at Home
Redação 19 de abril de 2020
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