AMAZONAS ATUAL
quarta-feira, 20 janeiro, 2021
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
Inicial Política

Mal-estar e disputa por poder definem espaço na transição de Bolsonaro

9 de novembro de 2018
no Política
0
CompartilharTweetEnviar
PUBLICIDADE
Os primeiros dias de trabalho em Brasília foram marcados por disputa interna por poder e espaço, e idas e vindas sobre o futuro do governo (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

Da Folhapress

BRASÍLIA – Ao fim da primeira semana de trabalho da equipe de transição, o presidente eleito Jair Bolsonaro resolveu recalibrar os poderes dos integrantes do gabinete.

Os primeiros dias de trabalho em Brasília foram marcados por disputa interna por poder e espaço, e idas e vindas sobre o futuro do governo. Ele decidiu mexer na estrutura do comando do gabinete de transição, que até então estava apenas nas mãos do futuro chefe da Casa Civil, deputado Onyx Lorenzoni.

A concentração de poder nas mãos de Lorenzoni incomodou alguns componentes da equipe. Apenas o futuro chefe da Casa Civil foi nomeado até agora ministro extraordinário.

Para desfazer o mal-estar, Bolsonaro decidiu dividir a estrutura de coordenação entre Lorenzoni e o advogado e ex-dirigente do PSL Gustavo Bebianno. Ele assumirá a Secretaria-Geral do gabinete, a qual ficam submetidas as áreas administrativa, de gestão interna e cerimonial.

Nomeado na segunda-feira, 5, com remuneração de R$ 16.215,22, Bebianno não tinha posto definido na transição. Nos bastidores, ele é cotado para alguns cargos no futuro governo como ministro da Secretaria de Governo ou chefe de gabinete.

Procurado pela reportagem, ele nega e diz que sua função será “servir café”. O advogado diz que na secretaria-geral do gabinete de transição vai trabalhar por uma melhor eficiência do setor público do governo Bolsonaro.

De acordo com portaria publicada no Diário Oficial da União, o gabinete passará a funcionar com duas novas coordenações: uma para atividades meio, assumidas por Bebianno, e outra para atividades fim, comandada por Lorenzoni.

O futuro ministro da Casa Civil vai responder pelo Conselho de Transição. A estrutura será formada pelos coordenadores dos dez grupos temáticos da equipe: Desenvolvimento Regional; Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações; Modernização do Estado; Economia e Comércio Exterior; Educação, Cultura e Esportes; Justiça, Segurança e Combate à Corrupção; Defesa; Infraestrutura; Produção Sustentável, Agricultura e Meio Ambiente e Saúde e Assistência Social.

Cada grupo de trabalho produzirá relatórios semanais sobre ideias e propostas de políticas públicas que devem implementadas na gestão Bolsonaro. Os relatórios serão levados para discussão do Conselho e, depois, submetidas ao presidente eleito em reuniões semanais.

Outra mudança ocorreu em relação ao general Augusto Heleno, que já havia sido anunciado ministro da Defesa, mas assumirá o GSI (Gabinete de Segurança Institucional).

De acordo com aliados, a mudança ocorreu para que o general, nome de confiança de Bolsonaro, fique mais próximo ao eleito e comande uma área estratégica, que cuida da segurança pessoal do presidente da República.

Bolsonaro ainda não escolheu quem substituirá Heleno na Defesa, mas estuda indicar um nome da Marinha ou da Aeronáutica para haver um equilíbrio entre as Forças Armadas.

A indicação da deputada Tereza Cristina (DEM-MS) para o Ministério da Agricultura também deixou fissuras no núcleo próximo ao futuro presidente. Houve uma divergência em relação ao ruralista Nabhan Garcia, presidente da UDR (União Democrática Ruralista), que fora cotado para a pasta e acabou escanteado.

Na interlocução com o Congresso, a deputada federal Joice Hasselman (PSL-SP) também procura espaço. Embora oficialmente Lorenzoni seja o interlocutor com o Congresso, ela tem se prontificado a conversar com a Câmara e afirma que está mantendo diálogo com o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para tratar de medidas como a reforma da Previdência.

Ainda no campo político, Bolsonaro procura um espaço para o senador Magno Malta (PR-ES), que chegou a ser cotado para seu vice, mas desistiu para disputar novo mandato no Senado e acabou derrotado nas urnas. A equipe do presidente eleito estuda a possibilidade de Malta assumir um ministério que some Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, mas a indicação já foi alvo de críticas de aliados.

Circulou na internet nos últimos dias fotos do senador do PR ao lado dos últimos três dirigentes do Palácio do Planalto: os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e Michel Temer.

O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, também disputa espaço. Ele quer manter em suas mãos a condução de toda a área econômica. Um dos principais pontos de dificuldade é a pasta de Comércio Exterior.

Embora Bolsonaro tenha anunciado que unirá o MDIC (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) à pasta de Guedes, ele vem sofrendo pressão de industriais para que o assunto fique em um ministério independente.

Guedes, até o momento, é o futuro ministro com maior concentração de poder. Ele assumirá uma pasta turbinada, que somará Fazenda, Planejamento, Comércio Exterior (ainda em discussão) e parte do Trabalho, que deixará de ser um ministério independente.

Para evitar transparecer uma guerra interna, como aconteceu ao longo da campanha, o presidente eleito pediu que integrantes da equipe evitem falar com a imprensa.

Assuntos: Bolsonarogovernotransição
Compartilhar50TweetEnviar
PUBLICIDADE

VejaNotícias

Joe Biden faz juramento com mão sobre a Bíblia: tradição americana (Foto: Youube/Reprodução)
Política

Joe Biden assume EUA com missão de debelar pandemia e pacificar o país

20 de janeiro de 2021
Em solenidade militar, Bolsonaro diz que governo honra militares e respeita o povo
Política

Bolsonaro volta a usar Forças Armadas como amparo político

20 de janeiro de 2021
Com muita gente, Conselho da Amazônia terá despesa enorme e ‘não resolve nada’, diz Bolsonaro
Política

Mourão rejeita impeachment, mas defende ‘freios’ se presidente arriscar o país

20 de janeiro de 2021
Nos EUA, Araújo diz que satélite não diferencia ‘fogueira de acampamento’ de ‘incêndio’
Política

Auxiliares de Bolsonaro atacam Ernesto por impasse com China e Índia

20 de janeiro de 2021
Agente de saúde recebe vacina contra a Covid-19 (Foto: Rovena Rosa/ABr)
Política

Governo Bolsonaro lança campanha ‘Brasil imunizado. Somos uma só nação’

20 de janeiro de 2021
Avião recebe carga de vacinas para trazer a Manaus (Foto: Força Aérea Brasileira/Divulgação)
Política

Bolsonaro diz que vacinas foram entregues no dia ‘D-1’ para vacinação

20 de janeiro de 2021
Procurador-geral da República, Augusto Aras
Política

Cabe ao Congresso apurar responsabilidade de autoridades federais na pandemia

20 de janeiro de 2021
Podemos, 3ª maior bancada do Senado, anuncia apoio à candidata do MDB
Política

Candidatos do MDB adotam discurso anti-Bolsonaro para conquistar Senado e Câmara

19 de janeiro de 2021
medicamentos covid-19
Política

Deputados do Amazonas divergem sobre a compra de remédios contra a Covid-19

19 de janeiro de 2021
Fernando Henrique Cardoso
Política

FHC diz a tucanos que voto em lira é dar adeus à chance de ganhar próxima eleição

19 de janeiro de 2021
Exibir mais notícias
Próxima notícia
Lote de terra na Comunidade Rio Piorini, em Manaus, está entre os bens que serão leiloados (Foto: TRT11/Divulgação)

TRT no Amazonas vai leiloar apartamento, lotes de terras e camisas do Flamengo

Anitta beija 24 pessoas durante clip 'Não perco Meu Tempo' (Foto: Youtube/Reprodução)

Em clip de 'Não perco meu tempo', Anitta beija 24 mulheres e homens

Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil

Bolsonaro fala em acordo para explorar Amazônia com países 'sem viés ideológico'

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

AMAZONAS ATUAL

© 2020 Amazonas Atual Comunicação

Navigate Site

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos

Siga-nos

Sem resultados
Visualizar todos os resultados
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos

© 2020 Amazonas Atual Comunicação