
Da Redação
MANAUS – O ditado popular ‘se correr o bicho pega, se ficar o bicho come’ é assustador de tão real no Brasil.
No caso dos combustíveis, não há para onde correr. Se a opção for aos postos, vai secar o bolso para garantir algumas gotas de gasolina no tanque do carro.
Já nem adianta mais correr: os postos são mais rápidos que muscle car e mudam o preço segundos após a Petrobras.
Se decidir adquirir um veículo elétrico, a conta de energia apaga as esperanças de rondar muito com bateria na carga máxima.
A saída é a bicicleta, que é movida a energia humana. Mas aí entra o fator condição física. Não dá nem para ter boa saúde com a boa alimentação custando o olho da cara.
A solução mais viável é andar de jegue. Dá certo com o governo.
Caso o jegue empaque, como o governo, ainda há a alternativa de sebo nas canelas.
Se ainda assim a coisa ficar russa, só resta a saída pela esquerda.