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Economia

Ipixuna tem o pior índice de desenvolvimento do país, aponta relatório da Firjan

28 de junho de 2018 Economia
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Ipixuna está em último lugar no ranking que avalia o índice de desenvolvimento dos municípios (Foto: Reprodução)

Da Redação

MANAUS – O município de Ipixuna (a 1.364 quilômetros de Manaus) está em último lugar no ranking que avalia o índice de desenvolvimento de 5.471 municípios de todo o Brasil. O relatório do IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal), com base em dados de 2016, foi divulgado nesta quinta-feira, 28, e também cita Lábrea, Santa Isabel do Rio Negro, Jutaí e Canutama entre os últimos 16 municípios do país.

O relatório da Firjan (Federação das Industrias do Estado do Rio de Janeiro) é composto por três indicadores: 1. Emprego & Renda; 2. Educação e 3. Saúde. A escala de avaliação vai de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1 maior o desenvolvimento do município. As cidades são divididas em quatro categorias: baixo desenvolvimento (de 0 a 0,4), desenvolvimento regular (0,4 a 0,5), desenvolvimento moderado (de 0,6 a 0,8) e alto desenvolvimento (0,8 a 1). O índice vem sendo aferido há uma década.

Ipixuna, Lábrea e Santa Isabel do Rio Negro estão na escala de baixo desenvolvimento. A maior dificuldade dos municípios apontada pelo relatório está no índice de emprego & renda.

No ranking geral, Manaus foi classificada na escala de desenvolvimento moderado, com 0,6931. E entre as capitais, a amazonense ficou no extremo inferior do ranking do IFDM Saúde, em razão do baixo percentual de grávidas que realizaram sete ou mais consultas pré-natais, apenas 45,7% do total.

Indicadores

As três vertentes que compõem o IFDM apresentaram crescimento em 2016. O índice de emprego e renda atingiu 0,4664 ponto, voltando a crescer após duas quedas consecutivas, quando acumulou retração superior a 20%. Essa foi a área de desenvolvimento que mais sofreu com a recessão dos últimos anos.

Tanto o IFDM educação como o IFDM saúde apresentaram discreta elevação, mantendo a trajetória observada desde o início da publicação do índice. No entanto, a evolução apresentada pelos dois indicadores foi a menor em 10 anos, indicando que a crise também teve impactos sociais, e não só econômicos. O IFDM educação subiu de 0,7644 (2015) para 0,7689 (2016). Já o IFDM saúde saiu de 0,7534 para 0,7655, no mesmo período.

O estudo sustenta que é preciso acelerar o crescimento econômico – acima de 1,5% ao ano – para garantir o cumprimento de metas assumidas pelo Brasil, interna e externamente, em educação e saúde.Os principais problemas apontados foram deficiências no ensino infantil, com menos de 30% das crianças matriculadas em creches, e no acesso à pré-escola. Na área de saúde, o atendimento às gestantes, bem como a cobertura de atenção básica, estão longe do desejável.

Segundo o diagnóstico, não houve diminuição de transferência de recursos financeiros para os municípios, mas sim falta de gestão eficiente.  “Acelerar o desenvolvimento no interior do país passa por uma política ampla de capacitação e aprimoramento dos gestores públicos, sobretudo nas regiões menos desenvolvidas”, defendem os autores do IFDM.

“Quando a gente olha o impacto da crise econômica sobre os dados, percebe-se que grande parte dos municípios foi fortemente impactada. Quando se traça o horizonte à nossa frente, vemos que o desenvolvimento dos municípios na vertente emprego e renda, por exemplo, só voltará a um desenvolvimento próximo ao de 2013, que foi o do patamar pré-crise, em 2027”, avalia Jonathas Goulart, da Divisão de Estudos Econômicos da Firjan.

De acordo com o estudo, de 2015 para 2016, foram fechados 3 milhões de postos de trabalho formais no país. Em 2016, a recuperação se deu em  2.254 cidades que geraram empregos, mas 60% dos municípios fecharam postos de trabalho, incluindo capitais e grandes centros econômicos.

O indicador emprego e renda registrou pequena recuperação ao atingir 0,4664 ponto, contra 0,4336 de 2015. “O movimento é explicado pelo aumento do rendimento real do trabalhador formal, em parte por conta da política de reajuste do salário mínimo”, explica o economista da Firjan.

Ainda assim, o resultado continua em nível historicamente baixo e foi o pior da série histórica. Apenas cinco cidades alcançaram o alto desenvolvimento neste indicador: São Bento do Norte (RN), Capanema (PR), Telêmaco Borba (PR), Selvíria (MS) e Cristalina (GO).

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Assuntos desenvolvimento, Firjan, Ipixuna-AM
Felipe Campinas 28 de junho de 2018
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