Vence a extrema direita, que destila ódio contra minorias e relativiza a desigualdade em nome de um “deus” que eles não conhecem.
Toma posse o ódio, a intolerância, o racismo a homofobia e a injustiça. Sobe ao poder o egoísmo, as taças de champanhe, as panelas milionárias as camisas verde e amarelo oficiais que custam mais que o mês inteiro de almoço do pobre.
Esse mesmo pobre que agora é esquecido, enterrado, silenciado. Acaba-se a esperança, reina o medo. Acaba-se a força, vence o totalitarismo.
A democracia que ora é golpeada, a comunicação que ora silenciada, o coração do brasileiro sangra, a história dos livros, torna-se realidade.
Há quem comemore, há quem morra de solidão!