Da Folhapress
SÃO PAULO, SP – A Fórmula 1 divulgou nesta sexta (15) o calendário da temporada 2022, que contará com um número recorde de corridas. Ao todo, a temporada terá 23 Grandes Prêmios.
A temporada se inicia no dia 20 de março, no Bahrein, com fim em 20 de novembro, em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos. O GP do Brasil será o penúltimo do ano, marcado para o dia 13 de novembro.
Para o CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, a categoria se prepara para “entrar em uma nova era”, com “novo regulamento” e “corridas mais disputadas”.
“Estamos entusiasmados em anunciar o calendário de 2022 enquanto nos preparamos para entrar em uma nova era para o esporte, com um novo regulamento e carros projetados para criar corridas mais disputadas. Esta temporada tem sido incrível até agora com grandes batalhas na pista, grande audiência e fãs voltando às corridas após o impacto do pandemia. Estamos ansiosos para receber mais fãs na próxima temporada e esperamos que 2022 pareça mais normal na vida de todos do que os últimos dois anos foram”, afirmou Domenicali.
Em relação ao calendário, a novidade de 2022 será a estreia do GP de Miami, nos Estados Unidos, em maio. Por sua vez, a China é ausência na temporada, e será substituída pelo GP de Emilia-Romagna, em Ímola (ITA).
Já as etapas de Austrália, Singapura e Japão voltam ao circuito após cancelamentos por conta da pandemia de covid-19.
Domenicali ainda informou que as corridas classificatórias farão parte de “pelo menos um terço” da temporada 2022.
“Dissemos no início do ano que haveria três testes este ano para garantir que tínhamos o plano certo para o futuro. A grande maioria dos comentários que recebemos foi positiva. Os promotores estão super felizes, porque há algo novo e importante na sexta-feira, sábado e domingo. Portanto, precisamos saber que no próximo ano teremos um ótimo plano, com o qual consideraremos também os pontos destacados por pessoas que não gostaram desse formato. De um modo geral, tem sido um sucesso incrível. E é algo que queremos manter por pelo menos um terço das corridas”, contou o CEO.