MANAUS – Sete docentes da Ufam (Universidade Federal do Amazonas), sendo cinco professores e duas professoras, aparecem em documentos secretos da ditadura militar do início da década de 1980 como investigados por pertencerem ao movimento docente na instituição.
São eles: Randolpho de Souza Bittencourt, Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda, José Ribamar Bessa Freire, José da Silva Seráfico de Assis Carvalho, Antônio José Vale da Costa (TomZé), e as professoras Freida de Souza Bittencourt e Selda Vale da Costa.
Documentos do SNI (Serviço Nacional de Informação) com carimbos de “confidencial” revelam que a ADUA (Associação dos Docentes da Ufam) era considerada “mentora intelectual” de movimentos reivindicatórios e responsável por reunir “a elite de professores esquerdistas, radicais e contestadores”.
A revelação dos documentos está em reportagem da jornalista Daisy Melo, publicada no “Boletim Adua” deste mês. Clique aqui para ler a reportagem.