O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Variedades

Desrespeito provoca a suspensão de cineastas

1 de setembro de 2015 Variedades
Compartilhar

Filme Regina Case Gramado Foto Divulgação
Três mulheres protagonizam o sucesso do filme Que Horas Ela Volta?, premiado em Sundance, no Festival de Berlim e cotado para representar o País no Oscar. O filme entrou em cartaz em salas do país inteiro essa semana (Foto: Divulgação)

RECIFE – Anna Muylaert, Regina Casé e Camila Márdila. Três mulheres protagonizam o sucesso do filme Que Horas Ela Volta?, premiado em Sundance, no Festival de Berlim e cotado para representar o País no Os car. Apesar disso, o destaque feminino não foi respeitado no debate promovido no sábado, 29, pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), no Cinema do Museu, no Recife. Presentes a convite da própria diretora, os cineastas pernambucanos Cláudio Assis e Lírio Ferreira tumultuaram o debate ao interromperem insistentemente as falas da diretora, dos organizadores e questões da plateia. “Com esse filme, venho sentindo que caí numa zona masculina. Tenho sentido os homens tentando me ofuscar em várias situações, como se o brilho feminino fosse algo perigoso”, incomoda-se a diretora Anna Muylaert.

O cinema da Fundaj, “casa” da produção pernambucana contemporânea, divulgou em nota nesta segunda, 31, uma decisão inédita na história da instituição: punir os diretores com um embargo a qualquer evento relacionado a seus filmes ou que conte com a presença dos dois. A punição tem validade de um ano. “É uma decisão duríssima. Não foi personalizada, não fui eu nem o Kleber. Foi uma determinação da instituição, que há mais de 60 anos se dedica à pesquisa e trabalha para tornar a sociedade brasileira mais igualitária”, comenta Luiz Joaquim, que divide a curadoria do cinema com o diretor Kleber Mendonça e participou do debate como mediador. “A decisão foi no sentido de se colocar para a sociedade. Foi a forma mais direta de dizer que a Fundação não vai aceitar a intolerância.”

Em relação à represália, Anna diz ter dois sentimentos: “como pessoa, acho humilhante para os meus amigos, mas como cidadã acho importante”. Disse ainda que a medida serve para esclarecer onde começa o machismo. “Não é o caso de demonizar. A discussão muito maior.”

Anna, que tem viajado muito na divulgação do filme, descreve situações similares fora do Brasil. “É uma questão nacional e mundial. Em Hollywood, as mulheres também estão falando. Não dá mais, as mulheres vão brilhar sim, não vão ficar em casa. E os homens têm que aprender a ficar na sombra, a ouvir, não só a falar”, diz a diretora. “No início do cinema, quase só tinha mulher. Quando começou a dar dinheiro, foram expulsas. O mundo do dinheiro é masculino. Quando meu filme vendeu e cresceu, pequenas coisas passaram a me fazer sentir que sou intrusa. É como se ninguém soubesse muito bem como lidar comigo agora.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Estadão Conteúdo/ATUAL)

Notícias relacionadas

Ana Paula Arósio volta à TV Globo em participação no Fantástico

Foto de menino em incêndio em Lábrea vence Megafone de Ativismo

Gretchen rejeita adversários e pede para sair do Power Couple

Viih Tube alerta sobre vírus mão-pé-boca que contaminou os filhos

‘É engraçado’, diz atriz Lea Michele sobre meme de não saber ler

Assuntos Amazonas Atual, cinema, Claudio Assis, cultura, machismo, Pernambuco, Suspensão
Valmir Lima 1 de setembro de 2015
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

festival de opera
Política

Lei Aldir Blanc será permanente e incentivo para cinema é prorrogado

5 de maio de 2025
Dança está entre os projetos de cultura da Lei Paulo Gustavo(Fotos: Michael Dantas/SEC)
Política

Câmara aprova projeto que muda critérios para repasse de recursos da Lei Aldir Blanc

29 de abril de 2025
Ator Afrânio Pires em cena de Mawé : drama indígena (Foto: Divulgação)
Variedades

Filme Mawé, sobre drama indígena, estreará no Teatro Amazonas

28 de abril de 2025
Cate Blanchet com brincos milionários da Chopard: popularidade no Oscar (Foto: Oscar TV/Reprodução)
Variedades

Cate Blanchet revela que cogita se aposentar do cinema

14 de abril de 2025

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?