MANAUS – Os gays estão levando ao limite a luta por direitos de serem tratados como gênero feminino. Uma deputada transexual de São Paulo diz que não exerce mandato, mas ‘mandata’. Isso é ‘machisma’. No ambiente essencialmente ‘masculina’ da Assembleia Legislativa paulista, a deputada pretende usar uma ‘idioma’ feminina. Está se esforçando. Já consegue se comunicar em ‘feminimês’, mas prefere o ‘feminimina’. Os deputados, claro, não gostaram nada dessa história de gênero, ou melhor, de ‘gênera’, e pretendem se mobilizar em campanha para mudar o nome de Assembleia Legislativa para ‘Grêmio Legislativo’.