PEC 169, é possível evitar o caos
A Modernidade amazônica não se compatibilizou com o Brasil escravagista e latifundiário
Braços abertos e mãos estendidas!
Se a grande maioria da população jamais adentrou o Teatro Amazonas, como imaginar o interesse por suas origens culturais amazônicas?
Manaus inteligente, o futuro é aqui
Dois professores destacarão a construção da Indústria 4.0 com cara de Amazônia na II Feira do Polo Digital, que começa nesta terça
A boa nova no Sínodo da Amazônia
O Sumo Pontífice enxerga a condição humana desintegrada, abortada das prioridades da modernidade
ZFM e a Frente Nacional da Maledicência
A meta é insistir com o ministério da Economia para acabar com a economia da ZFM
Amazônia: o inimigo não mora ao lado!
O inferno não são os outros e o vizinho que mora ao lado não é inimigo, é apenas um desbravador com preciosas lições
Bioeconomia: hora de alinhar conceitos e programas
Três critérios descrevem o alcance dessa vertente econômica de que tanto falamos
Ministro, não é assim que se constrói uma nação!
O comentário soou como futrica e só não é mais grosseiro do que sua avaliação estética sobre a esposa do presidente da França
Amazônia, os ministros, o carvão e a mandioca
Parodiando Jean Paul Sartre, podemos especular sobre os riscos das intervenções na floresta e das opiniões infundadas
Amazônia: a comunicação incendiária
Bravatas, provocações, difamações e futricas ocupam o lugar das discussões consistentes sobre o Brasil
Amazônia, nosso embaraço é a governança
Passamos a entender sustentabilidade como fator de superação da civilização predatória sobre o uso dos recursos naturais
União de todos pela Amazônia e pelo Brasil
A proteção florestal define o paradigma socioambiental deste programa de desenvolvimento
Economia, política e sustentabilidade
Quem agrada a todos num país de arranca-rabo permanente. Roberto Rodrigues põe luz nessa escuridão
Suframa sob governança liberal
Esta região foi bafejada em acalorados discursos como, potencialmente, ‘marco econômico do nosso Brasil’
A satanização da crítica – Galvão, o Capitão e o General
É estéril e vesgo reduzir o pensamento crítico a duas categorias maniqueístas. O que o Brasil ganha com isso?