O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Variedades

Bruno Mars desbanca Kendrick Lamar e é o campeão da noite, com 6 prêmios

29 de janeiro de 2018 Variedades
Compartilhar

grammy-bruno-mars
O havaiano foi o bicho-papão nas categorias de R&B as quais disputou. Seu disco, 24K Magic, foi eleito o melhor do gênero.(Foto: Carlo Allegri/Reuters)

Do Estadão Conteúdo

NOVA YORK – Antes mesmo da cerimônia do Grammy ter início, no Madison Square Garden, em Nova York, na noite deste domingo, 28, a academia da indústria de gravação revelou parte dos seus 84 indicados, principalmente nas categorias mais específicas – de subgêneros como melhor disco de comédia, por exemplo. E, nessa celebração prévia, destacou-se o nome de Kendrick Lamar, o rapper cuja derrota há dois anos, com o álbum To Pimp a Butterfly, foi bastante questionada por parte da crítica.

O disco de 2015, considerado um fenômeno artístico e revolucionário, ao fundir a cultura hip-hop com a cultura do jazz de vanguarda da costa oeste norte-americana, ao mesmo tempo em que colocava o dedo em feridas que muitas pessoas gostariam de esquecer, levou quatro prêmios na cerimônia realizada no ano seguinte.

Venceu nas categorias de melhor performance e melhor música, com Alright; melhor performance vocal de rap por These Walls; melhor vídeo de rap por Bad Blood, gravado com Taylor Swift; e melhor disco de rap.

Desta vez, Damn, lançado no ano passado, faturou todos os gramofones das categorias específicas. Ainda antes mesmo do início da cerimônia, Lamar havia levado três prêmios. Logo nos primeiros minutos do Grammy, foram mais dois.

Damn foi eleito o disco de rap do ano, a música Humble foi eleita a melhor canção, performance e melhor vídeo. Com Loyality na qual Lamar divide os vocais com Rihanna, venceu como melhor performance vocal de rap.

A noite sequer havia começado e, com os cinco recebidos no início da cerimônia, ele já tinha um total de 12 gramofones na carreira – e talvez seja a hora de comprar uma nova estante.

Não era , contudo, uma cerimônia só de Lamar. Pelo contrário, embora o rapper tenha se destacado nas categorias de rap, Bruno Mars e seu pop foram os protagonistas da cerimônia. Ao longo da noite, o havaiano foi enfileirando prêmios e se sagrou o grande vencedor da noite, com seis gramofones.

Curiosamente, desde 2016 – ou seja, há três cerimônias do Grammy – Mars não perde uma disputa no Grammy. Foi indicado, levou. Desta vez, não foi diferente. Sozinho, ele levou as três principais categorias da noite: canção do ano (That’s What I Like), disco do ano (24K Magic) e melhor gravação (a faixa 24K Magic)

Mars também se destacou previamente no início da cerimônia. That’s What I Like se saiu vencedora nas categorias de melhor performance e música de R&B. A canção – executada durante a noite de cerimônia – também foi eleita a música do ano, desbancando Despacito (Luis Fonsi, Daddy Yankee e participação de Justin Bieber), 4:44 (Jay-Z), Issues (Julia Michaels), 1-800-273-8255 (Logic, com Alessia Cara & Khalid).

O havaiano foi o bicho-papão nas categorias de R&B as quais disputou. Seu disco, 24K Magic, foi eleito o melhor do gênero. Nas outras categorias, Childish Gambino garantiu o Grammy de melhor performance de R&B tradicional com a música Redbone, o carro chefe do seu novo disco. Já The Weeknd, artista pouco lembrado na cerimônia deste ano, viu o álbum Starboy ser escolhido como o melhor álbum contemporâneo.

No universo indie, as principais vitórias ficaram com o LCD Soundystem, cujo retorno após seis anos de hiato foi celebrada com a escolha na categoria de melhor gravação dance. Já o The National, banda abocanhou o prêmio de melhor álbum alternativo, derrotando inclusive o gigante Arcade Fire, uma das poucas bandas a deixarem o underground e disputarem – e levarem – um prêmio principal do Grammy.

No rock, Leonard Cohen, morto no fim de 2016, recebeu o Grammy póstumo pelo disco You Want It Darker, como melhor performance roqueira. Run, do Foo Fighters, foi eleita a melhor música, e A Deeper Understanding, do War on Drugs, o disco do ano do gênero.

Desapontamento não foi só com Kendrick Lamar, cujo disco Damn provavelmente será lembrado nos próximos anos com mais frequência do que o álbum de Mars. Despacito, música dos porto-riquenhos Luis Fonsi e Daddy Yankee, tocou com exaustão nas rádios do mundo, tem números impressionantes de visualizações no YouTube, quatro vitórias no Grammy Latino. No Grammy, contudo, a indicação para gravação do ano e melhor música foi o suficiente.

Ainda assim, nada representou melhor a onda de mudanças pelas quais os Estados Unidos passam atualmente do que a apresentação da dupla no palco e a ovação do público presente no Madison Square Garden. Faltou um Grammy. Mas essa sequer foi a única injustiça da noite.

Notícias relacionadas

Garantido abre Festival de Parintins 2025. Veja a ordem das apresentações

Vestimentas de itens dos bumbás são expostas no aeroporto de Manaus

‘Força-tarefa’ vai animar Preta Gil durante tratamento de câncer

Johnny Depp se veste de Jack Sparrow ao visitar crianças em hospital

Ator Marco Nanini revela que usa ponto eletrônico no teatro

Assuntos Bruno Mars, Kendrick Lamar
Redação 29 de janeiro de 2018
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Bruno Mars revela como surgiu seu nome artístico (Foto: Bruno Mars.com/Divulgação)
Variedades

Cantor Bruno Mars revela como escolheu o nome artístico

29 de outubro de 2024
Bruno Mars revela como surgiu seu nome artístico (Foto: Bruno Mars.com/Divulgação)
Variedades

Shows de Bruno Mars no Brasil têm ingressos esgotados

17 de maio de 2024
Bruno Mars revela como surgiu seu nome artístico (Foto: Bruno Mars.com/Divulgação)
Variedades

Bruno Mars afirma que quer comemorar aniversário no Brasil

6 de maio de 2024
Bruno Mars revela como surgiu seu nome artístico (Foto: Bruno Mars.com/Divulgação)
Variedades

Bruno Mars aprendeu ‘Evidências’ com guitarrista brasileiro

4 de setembro de 2023

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?