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Saúde

Brasil é 6º em número de diabéticos, com 16,6 milhões de pacientes

10 de abril de 2025 Saúde
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Exame de sangue detecta diabetes (Foto: Arquivo/ Agência Brasil)
Por Gabriel Damasceno, do Estadão Conteúdo

SÃO PAULO – O Brasil possui 16,6 milhões de pessoas de 20 a 79 anos com diabetes. O número coloca o país na sexta posição no ranking global de nações com mais casos da doença e representa um aumento de 403% na comparação com 2000, quando havia 3,3 milhões de pessoas diagnosticadas.

Os dados constam na nova edição do Atlas de Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF), divulgada na segunda-feira, 7. De acordo com o levantamento, o Brasil só fica atrás da China (148 milhões de registros), Índia (89,8 milhões), Estados Unidos (38,5 milhões), Paquistão (34,5 milhões) e Indonésia (20,4 milhões). Em todo o planeta, são ao menos 589 milhões de casos, o equivalente a uma em cada nove pessoas.

“O grande problema do diabetes é o impacto nas taxas de mortalidade. Além de ser muito prevalente, é uma das principais causas de morte no País e a quinta causa de perda de capacidade”, destaca Bianca Pititto, do Departamento de Epidemiologia, Economia e Saúde Pública da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

De acordo com o atlas, cerca de 3,4 milhões de pessoas morreram por conta da doença em 2024. O número corresponde a um óbito a cada seis segundos. No Brasil, foram 111 mil mortes.

“O que mais nos preocupa é que esse aumento ocorre de forma progressiva e constante desde o ano 2000 – ou até mesmo antes”, continua Bianca, que também é professora do Programa de Pós-graduação em Endocrinologia da Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “É muito impactante, tanto para a saúde pública quanto em termos de custos”.

O Brasil foi o terceiro país que mais gastou com a doença no mundo, com um total de US$ 45 bilhões. Ficou atrás apenas dos Estados Unidos, com US$ 404,5 bilhões, e da China, com US$ 168,9 bilhões.

O atlas ainda aponta que, em 11% das gestações no Brasil, as gestantes desenvolveram diabetes gestacional, condição que eleva os riscos de malformações, parto prematuro e complicações para mãe e bebê. O levantamento também indica que o Brasil é a quarta nação com mais casos de diabetes tipo 1 no mundo – atrás apenas de EUA, China e Índia -, com cerca de 500 mil pessoas diagnosticadas, em geral ainda na infância ou juventude.

Qual a razão do aumento?

A obesidade é o principal fator de risco, segundo Bianca. “A obesidade, no Brasil e no mundo inteiro, vem aumentando de forma constante nos últimos anos. Quase 70% dos adultos do País têm sobrepeso. A alimentação, com o baixo consumo de frutas e legumes, e o sedentarismo também impactam os índices. Esses são os três principais fatores”, pontua.

Além disso, existem fatores como o acesso ao cuidado e a possibilidade de mudança de estilo de vida. “Do ponto de vista da saúde pública e dos determinantes sociais da saúde, também nos deparamos com situações que impactam os índices: pessoas que não conseguem fazer atividade física, se alimentar melhor ou ter acesso adequado à saúde”, continua.

Outro ponto é que, devido ao estilo de vida com alto consumo de produtos ultraprocessados, menos horas de sono, pouco exercício físico e muito tempo de tela, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) vêm aumentando entre crianças e adolescentes, especialmente a obesidade, um fator de risco para outras comorbidades, como o diabetes tipo 2.

“Nos Estados Unidos, por exemplo, que tem um alto índice de obesidade, é possível observar de forma mais nítida muitas pessoas mais jovens com diabetes tipo 2. No Brasil, era uma coisa que não acontecia no passado, mas começou a ser observada nos últimos anos”, destaca Bianca.

Ela ainda explica que, por conta do avanço no tratamento e no controle da doença, as pessoas com diabetes vivem mais. “Isso é benéfico, é nosso desejo, mas ajuda a aumentar a prevalência da doença”, destaca. “Conseguimos prolongar a vida desses pacientes, mas não conseguimos reduzir a incidência de novos casos de diabetes. Por isso, a prevalência vai aumentando cada vez mais”.

Boa alimentação

Segundo o relatório, nenhum país teve uma redução na prevalência de diabetes. Mas, segundo Bianca, políticas públicas que estabeleçam uma equidade no acesso à saúde podem ser um caminho.

“As políticas que podem ter um impacto no longo prazo permeiam vários setores, não apenas a saúde”, afirma a professora. “Vão desde melhorar a viabilidade financeira e o acesso a alimentos in natura e saudáveis, até garantir alimentação adequada nas escolas, educação em saúde e segurança pública, para que as pessoas consigam praticar atividades físicas, entre outros aspectos”.

Ela cita três medidas que ajudam na prevenção da doença:

– 150 minutos de atividade física leve e moderada por semana;

– Maior consumo de frutas, verduras e legumes, o que impacta na quantidade diária de fibras. O recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é ingerir ao menos cinco porções por dia, em cinco dias da semana.

– No total, são cerca de 400 gramas por dia; – Manutenção de peso saudável ou, em quem tem sobrepeso ou obesidade, a redução de 10% do peso. Essa perda não precisa ocorrer de forma muito rápida, pode acontecer em um período de seis meses, por exemplo.

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Assuntos brasil, destaque, Diabetes, diabéticos, insulina
Cleber Oliveira 10 de abril de 2025
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