Da Redação
MANAUS – A coordenação de campanha da coligação ‘Movimento pela Reconstrução do Amazonas’, do candidato Amazonino Mendes (PDT) ao Governo do Amazonas na eleição suplementar do dia 6 de agosto, informou que são falsas as notícias divulgadas nas redes sociais de que ele está enquadrado em conduta vedada pela legislação eleitoral.
Em nota, a coligação informa que “tomou conhecimento da existência de uma nota em que imputa ao candidato Amazonino Mendes conduta vedada pela legislação eleitoral”. “Com o objetivo de restaurar a verdade, a Coligação informa que não compactua com atos ilícitos e considera desespero de seus opositores a criação de boatos, falsas notícias, com o claro propósito de tentar desestabilizar o pleito, tendo em vista o excelente desempenho e adesão que a campanha vem recebendo da população”.
No comunicado, o ‘Movimento pela Reconstrução do Amazonas’ informa que já “estão sendo tomadas medidas jurídicas para apurar a responsabilidade pela notícia”. A coligação evita citar possíveis responsáveis, pois prefere aguardar resultado da investigação sobre o caso.
Bem e mal
O episódio envolvendo Amazonino não é um caso isolado. Instrumento novo em campanha eleitoral, a internet possibilita maior eco no discurso político e, também, a manipulação do discurso para desqualificar adversários. A web permite o uso amplo tanto para o bem quanto para o mal.
Com perfil livre, isto é, sem mecanismos de controle, a manifestação de opiniões, direito constitucional, também ocorre na internet para denegrir e difamar. Os juízes eleitorais têm dificuldades para identificar o crime, nesses casos, e as punições geralmente se resumem à retirada da publicação do ar.
Hoje eles brigam na frente dos eleitores amanhã tá tudo junto É tudo farinha do mesmo saco são amigos são irmãos de longas datas e faz parte de uma campanha política Afinal político não tem amigo prioridade é o bolso dele é dinheiro para ele tudo para ele o resto aplica 171 para toda a população. Besta daquele que compra briga de político e mais Burro é quem vota.