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Economia

Amazonas bateu recorde na extração vegetal; açaí rendeu R$ 141,6 milhões

25 de setembro de 2025 Economia
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(Foto: Divulgação/Sebrae)
Extração de açaí em Codajás: produto liderou o comércio da produção extrativista no estado (Foto: Divulgação/Sebrae)
Do ATUAL

MANAUS — O Amazonas alcançou R$ 376,1 milhões com o comércio de produtos da extração vegetal em 2024. Foi o maior da série histórica em 39 anos da pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que divulgou o resultado nesta quinta-feira (25). No ranking nacional, o estado ficou na quinta posição, atrás do Pará (R$ 2,7 bilhões), Mato Grosso (R$ 1,04 bilhão), Rondônia (R$ 620 milhões) e Bahia (R$ 510 milhões).

A participação do Amazonas no setor foi 5,3% do total nacional da extração vegetal (R$ 7,034 bilhões) e 10,3% do valor da Região Norte (R$ 3,6 bilhões). Os três produtos com maior valor no estado foram o açaí (R$ 141,6 milhões), a madeira em tora (R$ 129,3 milhões) e a castanha-da-Amazônia (R$ 45,4 milhões). Em relação a 2023, houve aumento de R$ 24,8 milhões no comércio de produtos da extração vegetal.

Açaí cultivado e extrativo

O açaí se destacou tanto na produção cultivada quanto na extração vegetal no Amazonas. Em 2024, o estado produziu 143.892 toneladas, sendo 91.345 toneladas cultivadas em áreas de lavoura permanente e 52.547 toneladas extraídas de forma extrativa. Em comparação com 2023, a produção cultivada caiu 13.866 toneladas, enquanto a produção extrativa aumentou 8.670 toneladas, conforme o IBGE.

Na extração vegetal, o Amazonas ficou na segunda posição nacional, atrás apenas do Pará (168.527 toneladas). Na produção cultivada, o estado está entre os maiores do país com valor de produção de R$ 201,9 milhões, consolidando o açaí como principal produto tanto do extrativismo quanto da lavoura permanente no estado.

Os municípios com maior extração de açaí foram Codajás (13.000 toneladas), Humaitá (6.500 toneladas) e Manicoré (4.165 toneladas). Os menores volumes ocorreram em Nhamundá (2 toneladas), Rio Preto da Eva (10 toneladas) e Boa Vista do Ramos (12 toneladas).

Os maiores valores de produção da extração do açaí ficaram com Codajás (R$ 32,5 milhões), Itacoatiara (R$ 16,2 milhões) e Manacapuru (R$ 11,2 milhões). Os menores valores foram registrados em São Paulo de Olivença (R$ 41 mil), Rio Preto da Eva (R$ 28 mil) e Nhamundá (R$ 6 mil).

Madeira em tora e lenha

A extração de madeira em tora somou 817.194 m³, com o Amazonas ocupando a quinta posição nacional, atrás do Pará (4.500.000 m³), Mato Grosso (2.600.000 m³) e Rondônia (1.300.000 m³). Entre os municípios, Itapiranga (160.000 m³), Lábrea (120.000 m³) e Manicoré (109.276 m³) lideraram a produção, enquanto Iranduba (5 m³), Jutaí (5 m³) e Juruá (10 m³) registraram os menores volumes.

Os maiores valores de produção da madeira em tora ficaram com Lábrea (R$ 24,9 milhões), Itacoatiara (R$ 23,4 milhões) e Silves (R$ 21 milhões). Os menores valores apareceram em Tefé (R$ 4 mil), Iranduba (R$ 1 mil) e Juruá (R$ 1 mil).

Na extração de lenha, o volume total foi de 410.672 m³, com destaque para Tapauá (88.000 m³), Manicoré (75.000 m³) e Novo Aripuanã (34.000 m³). Os municípios com menor produção foram Ipixuna (110 m³), Humaitá (140 m³) e Guajará (200 m³).

Os maiores valores de produção da lenha ficaram com Silves (R$ 2,1 milhões), Manicoré (R$ 1,6 milhão) e Itapiranga (R$ 1,3milhão). Os menores valores apareceram em Ipixuna (R$ 3 mil), Urucurituba (R$ 3 mil) e Boca do Acre (R$ 4 mil).

Castanha-do-Pará

A extração de castanha-do-Pará totalizou 11.570 toneladas em 52 municípios do estado. Os maiores volumes foram registrados em Tapauá (1.530 toneladas), Tefé (1.500 toneladas) e Humaitá (1.010 toneladas), enquanto os menores ocorreram em Ipixuna (1 tonelada), Iranduba (4 toneladas) e Presidente Figueiredo (4 toneladas).

Os maiores valores de produção da castanha-da-Amazônia ficaram com Tapauá (R$ 7,7 milhões), Boca do Acre (R$ 4,8 milhões) e Tefé (R$ 4,5 milhões). Os menores valores foram registrados em Eirunepé (R$ 14 mil), Iranduba (R$ 12 mil), e Ipixuna (R$ 7 mil).

A Pesquisa da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura de 2024 investigou 37 itens de extrativismo vegetal, incluindo produtos madeireiros, alimentícios, ceras e oleaginosos, e sete produtos de silvicultura, como carvão vegetal, lenha, madeira em tora e resina.

O levantamento inclui informações sobre área, quantidade produzida e valor da produção a partir da exploração de florestas plantadas (silvicultura) e dos recursos vegetais naturais (extrativismo vegetal).

Segundo o IBGE, os dados permitem acompanhar tendências de produção, comparações estaduais e regionais, além de subsidiar políticas econômicas e ambientais.

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Assuntos açaí, Amazonas, extração vegetal, extrativismo, IBGE, manchete
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