Eis a nota da Secretaria de Estado da Educação sobre a última publicação da Coluna Expressão:
Sobre a nota “Para onde vão R$ 23 milhões pagos à empresa de vale-alimentação dos professores?”, a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc) informa que os R$ 70.435.200,00, anual, equivalem ao valor de R$ 220 dos 26.680 servidores que já receberão o vale-alimentação a partir deste mês de janeiro.
No contrato assinado entre a Seduc e a empresa Sodexo, assinado em novembro de 2014, a Seduc já fez a previsão dos cerca de 8.600 novos servidores que deverão entrar na folha de pagamento ao longo de 2015, sendo 7 mil oriundos do concurso 2014 – que ofereceu 7.073 vagas -, cujo resultado deverá ser divulgado no final deste mês de janeiro, além da renovação de contrato de professores do Processo Seletivo Simplificado de 2013. Portanto, o valor do investimento anual chega a aproximadamente R$ 93 milhões.
A assessoria de comunicação da Seduc enfatiza que a partir da data de nomeação do novo servidor, que é publicada no Diário Oficial do Estado, o valor de R$ 220 será retroativo a esse mês.
Taxa de administração
Nos contratos dessa natureza, as empresas ganham para administrar os recursos do ente contratante. Geralmente, a taxa de administração cobrada fica em torno de 5% a 10%. Ou seja, entre R$ 4,65 milhões e R$ 9,3 milhões devem ser destinados à empresa Sodexo Pass Brasil.
Verba de gabinete
Os chefes de gabinete dos vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) estudam criar uma associação para defender seus direitos. Eles reclamam, principalmente, da falta de reajuste da verba de gabinete durante quatro anos de cada legislatura, e o consequente congelamento de salários nesse tempo. Em 2013, quando iniciou a legislatura, os R$ 60 mil da verba a que os vereadores têm direito para contratar auxiliares, equivaliam a 88,49 salários mínimos. Neste ano, equivalem a apenas 76,14 salários mínimos. Uma perda de 12,35 mínimos em dois anos.
Pressão por mudança
Os chefes de gabinete querem mudança na legislação para que a verba de gabinete tenha reajuste anual e pretendem pressionar seus chefes e a Mesa Diretora da CMM. O problema é que como o tema não agrada o eleitorado, os vereadores estão reticentes em comprar essa briga. Eles temem a perda de popularidade em um ano em que devem pavimentar a pista para a corrida eleitoral.
Promotor no banco
O Tribunal de Justiça do Amazonas incluiu na pauta do Tribunal Pleno para julgamento nos próximos dias da Ação Penal 2011.001574-4, em que é réu o promotor de Justiça Antônio José Mancilha, acusado pela morte de uma pessoa e ferimento de outras duas, em acidente de trânsito em 2011, com o carro que ele conduzia.
Josué sai em silêncio
Substituído pelo delegado Orlando Amaral no comando da Delegacia Geral de Polícia Civil, o delegado Josué Rocha foi procurador por jornalistas, mas preferiu não dar entrevistas. Pressionado por empresários e políticos depois da Operação Estocolmo, conduzida por ele, Rocha decidiu que não falaria sobre sua substituição, mas pessoas próximas dele dizem que ele sai com o sentimento de ter sido punido por fazer um trabalho em favor da sociedade. O ex-delegado-geral deve pedir aposentadoria nos próximos dias.
Cotados de Arthur
Com a mexida que o prefeito Arthur Virgílio Neto deve fazer na Manauscult para colocar o atual secretário Bernardo Monteiro de Paula na Seminf, a cotada para assumir a secretaria dele é a atual secretária de Comunicação, Mônica Santaella. No lugar dela, na Semcom, ficaria o atual subsecretário, Mário Adolfo Filho. Outro nome aguardado no novo time do prefeito é do vereador Ednailson Rozenha (PSDB) para a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer.