Construídas por Alfredo Nascimento, pagas por Serafim Corrêa e abandonadas por Amazonino Mendes, as plataformas do falido sistema Expresso serão agora reformadas pela administração Artur Neto. Vão servir de solução provisória para o plano de mobilidade urbana da cidade com vistas à Copa do Mundo de 2014.
Chamado atualmente de BRS (Bus Rapid Service), o sistema funcionará nos moldes do antigo Expresso, com vias exclusivas para ônibus articulados, que circulam junto ao canteiro central. Segundo o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa no âmbito do Município (UGM/Copa), Bernardo Monteiro de Paula, serão reformadas prioritariamente 13 plataformas, localizadas nas avenidas Max Teixeira, Torquato Tapajós e Constantino Nery, que ligam a Zona Norte ao Centro de Manaus. A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) informou que a reforma das 13 paradas de ônibus vai custar aproximadamente R$ 1 milhão.