MANAUS – A eleição suplementar no Amazonas, no dia 6 de agosto, será uma espécie de experiência química política. Para alguns candidatos, é um balão de ensaio para testar popularidade e saber se é possível passar de um estado líquido para um sólido em 2018. Para outros, é uma forma de medir se ainda são capazes de entorpecer o eleitorado. No atual momento que antecipa o pleito, políticos com carreira no Legislativo se lançam na aventura de tentar o Executivo. Há casos de fracassos anteriores. Os que já estiveram no comando do Estado também tentarão voltar. A nova eleição, portanto, será um laboratório para conhecer como o eleitor reagirá quando for submetido aos elementos químicos partidários de sempre: oportunismo e falta de compromisso com a coisa pública.