MANAUS – O endividamento do Estado, que em um primeiro momento garante pagar o salário dos servidores, os fornecedores e serviços contratados em licitações públicas, compromete os investimentos público no médio e longo prazo. Ao atrelar as contas públicas a empréstimos com bancos federais e de investimentos internacionais, o governador do Amazonas, José Melo (PROS), considerou a situação financeira do Estado equilibrada. Sem citar a crise na saúde pública em sua gestão, Melo disse, em evento sobre direitos humanos, nesta segunda-feira, 12, que os cortes efetuados no setor e em outros serviços do Estado foram fundamentais para o ajuste nas finanças. Ao fazer dívidas para pagar dívidas, os governos sempre deixam a conta para o contribuinte pagar.