O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, em seu primeiro programa semana de rádio apresentado na Rádio Cidade FM, em Manaus, teve que preencher a falta de informação com música. Braga havia interrompido o programa durante o processo eleitoral. Depois das eleições ele foi retomado com outro nome. Chamado antes de Bate Papo com o Senador Eduardo Braga, agora é o Bate Papo da Cidade. Neste sábado, o programa foi mais musical do que informativo, como era a característica antes das eleições. Apesar de apresentar matérias sobre a posse dele no ministério e de Sandra Braga no Senado, o programa de uma hora de duração apresentava uma matéria e duas músicas. No repertório, a música Onde Anda Meu Amor, de Léo Magalhães, cuja letra diz “volta meu amor. vem completar nossa cama”.
Preço justo
Um dos desafios anunciados por Braga no discurso de posso no Ministério de Minas e Energia é “ofertar energia a preço justo no momento em que os diversos setores produtivos dela necessitarem para empreenderem a retomada da atividade econômica”. Na prática, o preço, que é um dos mais salgados do mundo, será reajustado já neste mês de janeiro.
Crise? que crise?
O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, voltou a falar em crise na mensagem de Réveillon, na Ponta Negra. “Digo a todos vocês, que Manaus é uma cidade capaz de criar. Apesar dessa crise que bate a nossa porta, temos propostas para superá-la e transformar ainda mais essa cidade que amamos”. Nos dois primeiros anos de gestão a arrecadação do município saltou de R$ 3,044 bilhões em 2012 para R$ 3,587 bilhões em 2013 e R$ 4,254 bilhões em 2014.
Praga da terceirização
As duas empresas que dizem fazer o exame exigido por médicos para avaliar a situação da criança de 2 anos e 4 meses que está entubada no Pronto Socorro da Criança da Zona Leste, segundo o pai da menina, Alexandre Carvalho, reclamam que não receberam o pagamento por serviços realizados. Como são terceirizadas, o governo não paga, elas deixam os pacientes na mão.
Direito autoral
Um projeto de lei da deputada Magda Moffato (PR-GO) em análise na Câmara dos Deputados, limita a cobrança de direitos autorais pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) a 5% do valor total do evento musical. O total inclui custos com artistas e músicos, equipamentos de som, montagem de palco e serviços técnicos. Atualmente o percentual cobrado chega a 15% do receita bruta do evento.