MANAUS – Desde segunda-feira, 19, com as atividades paralisadas e participando de manifestações e assembleia, os professores de escolas estaduais não têm respaldo legal para a anunciada greve da categoria, “deflagrada” pela Asprom (Associação dos Movimentos de Luta dos Professores de Manaus). O Sinteam (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas), que representa legalmente os professores do estado e dos municípios do Amazonas, diz que a Asprom não representa a categoria e só em assembleia do Sinteam a greve pode ser deflagrada. Na tarde desta quinta-feira, na sede do Rio Negro Clube, no Centro Histórico de Manaus, os professores se reúnem em assembleia e devem “homologar” a greve. Nesta manhã, 3 mil professores, de acordo com a Polícia Militar (6 mil, segundo a Asprom) fizeram manifestação em frente à sede do Governo do Estado, na zona oeste da capital. A Asprom exige 35% de reajuste salrial; o Sinteam negocia com a Seduc (Secretaria de Estado de Educação). O governo não negocia com a Asprom.