Do Estadão Conteúdo
SÃO PAULO – E lá vem Bruce Willis em novo filme, mas não se preocupe: é cheio de ação e tiros. Trata-se do remake de um clássico, estrelado pelo ator Charles Bronson (1921-2003), com direção de Michael Winner. Como no original de 1974, neste novo Desejo de Matar, dirigido por Eli Roth, Willis vive um médico, Paul, que tem a vida virada de ponta cabeça após sua família ser alvo de um crime violento. Sua casa é invadida por um bando de marginais sua filha é brutalmente agredida e fica em estado grave no hospital. Mas, para piorar, sua mulher acaba assassinada.
Como todo bom cidadão, Paul aguarda as investigações oficiais, mas logo percebe que a polícia não encontrará os assassinos. É aí que ele decide fazer a famosa ‘justiça com as próprias mãos’. Ele jura que vai atrás de todos os responsáveis, e pegará um a um. Sim, ele vai se armar e se transforma em um justiceiro, que veste um agasalho com capuz e é flagrado por algumas câmeras, que não mostram o rosto dele e, por isso mesmo, fazem com que muitos o apoiem em sua empreitada.
A Noite do Jogo
Max e Annie, cujas noites de jogos entre casais ficam um pouco mais interessantes quando o carismático irmão de Max, Brooks , organiza uma festa de assassinato e mistério, com direito a bandidos e agentes federais falsos. Então, quando Brooks é sequestrado, tudo faz parte do jogo… certo? Quando os seis jogadores extremamente competitivos se propõem a resolver o caso e vencer o jogo, eles descobrem que nem o `jogo´ nem Brooks eram o que aparentavam. No decorrer de uma noite caótica, os amigos ficam cada vez mais envolvidos, à medida que cada reviravolta leva a um rumo inesperado. Sem regras, pontos e sem saber quem são todos os jogadores, este pode se tornar o jogo mais divertido de suas vidas… ou fim de jogo.
O renascimento do parto 2
O Brasil é o país com o maior número de cesáreas no mundo. O documentário busca elucidar os mitos e torno do parto normal e divulgar os cuidados para a realização dele.
Hare Krishna! – O mantra, o movimento e o Swami que começou tudo
Fundador do movimento espiritual Hare Krishna, Srila Prabhupada chegou aos Estados Unidos em 1965 com 70 anos e praticamente nenhum dinheiro ou contatos. Morando em Nova York, ele começou a dar palestras interpretando antigos sânscritos indianos na época do auge da contracultura, e os jovens hippies, inclusive George Harrison dos Beatles, rapidamente se juntaram. O swami foi um incansável promotor até sua morte em 1977, tendo viajado por todo o mundo para espalhar sua mensagem.