MANAUS – O ministro Marco Aurélio Mello, o próximo para quem o despacho da ministra Cármen Lúcia pode ser enviado no caso da ausência de Celso de Mello em Brasília, a fim de que seja decidido sobre o pedido de suspensão da liminar que impediu as eleição direta para governador e vice no Amazonas, é um defensor das eleições indiretas em caso de vacância da Presidência. “A Constituição não pode ser interpretada a partir de lei ordinária”, disse o ministro à imprensa, em maio passado, ao entrar para uma das sessões do pleno do STF.