MANAUS – Relatório do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) constatou incompatibilidade entre o valor pago pelo Governo do Amazonas à Umanizzare e os serviços prestados nos presídios do Estado pela empresa. O governo pagou R$ 326,3 milhões, somente em 2016, pela gestão de cinco das 12 penitenciárias do Estado. Conforme o conselheiro Rogério Nascimento, a manutenção das prisões é cara demais para serviços não compatíveis. No Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim) Falta água e a segurança é vulnerável, identificou Nascimento. Ainda segundo o relatório, o TJAM (Tribunal de Justiça do Amazonas) tem dificuldade de dizer sequer o número de processos de execuções penais porque o Estado tem três sistemas diferentes que não conversam entre si.