Em audiência pública na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Informação e Inovação da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, na manhã desta sexta-feira, 11, representantes do CBA (Centro de Biotecnologia da Amazônia) informaram que a instituição tem R$ 12 milhões para custear despesas nos próximos dois anos, o que representa R$ 500 mil por mês, em média. O superintendente adjunto do CBA, Marcelo Pereira, disse que o dinheiro é do orçamento da Suframa, e será investido em bolsas de estudos, compra de insumos, equipamentos e manutenção. É pouco, mas tentamos fazer o máximo com esses recursos. Em longo prazo, a intenção do MDIC é transformar o CBA em uma instituição de relevância internacional em um esforço conjunto com outros órgãos públicos”, disse Pereira. O presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, deputado Bi Garcia (PSDB), sugeriu que o CBA apresente sugestões de emendas as deputados federais para a inclusão no Orçamento da União a destinação de mais recursos para o centro de biotecnologia. Atualmente, o CBA funciona por um Termo de Execução Descentralizada entre a Suframa, o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que garante a administração do centro.