Em nota divulgada na semana passada e publicada nesta semana na revista ‘Veja’, a empresa Umanizzare, que administra os presídios em Manaus, deixa claro que seu contrato com o governo do Amazonas não incluiu tomar conta de presos. Suas atribuições são “atividades materiais acessórias, instrumentais ou complementares”. Mais genérico que isso, impossível. A Umanizzare encerra a nota defendendo uma “cogestão eficiente e responsável das unidades prisionais”. A ideia que fica é que até o massacre de 56 presos no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), a cogestão não era eficiente e nem responsável.