MANAUS – Embora em quantidade menor que os políticos mais cotados para 2018, o ex-governador Amazonino Mendes (PDT) contratou institutos de pesquisas, em 2016, para avaliar cenários eleitorais com o nome dele. Essa é uma demonstração de que Amazonino não se considerava “morto politicamente” nem mesmo quando o nome dele estava fora do circuito. Contexto diferente se apresenta nas articulações para definição de candidaturas para a eleição suplementar que vai eleger o sucessor do governador cassado José Melo (Pros). Tão logo o TSE cassou Melo, o nome de Amazonino foi colocado no balcão e, segundo apuração da coluna, impulsionado e para teste do grupo que apoiou a candidatura de Marcelo Ramos (PR), em 2016, para quem o ex-governador foi às ruas pedir votos.
Disposição
Na última sexta-feira, Amazonino confirmou disposição para ser candidato neste pleito suplementar durante homenagem no Prêmio Industrial do Ano, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e pelo Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam). Na semana passada, o presidente regional do PDT Stones Machado também declarou à imprensa, em evento na CMM (Câmara Municipal de Manaus), que Amazonino tem o aval do partido.