Da Redação
MANAUS – O governador Amazonino Mendes assinou, nesta sexta-feira, 16, os decretos de promoções verticais para 3.516 professores que concluíram cursos de especialização e do auxílio-refeição no valor de R$ 220 para todos os servidores da Seduc (Secretaria de Estado de Educação e Qualidade), e mais R$ 200 para o docente e/ou pedagogo que estiver em atividade na sala de aula, totalizando R$ 420.
O auxílio-alimentação, que a partir do dia 1º de abril não será mais oferecido via empresa privada, beneficia também o servidor que estiver em licença médica. Todas as promoções e o auxílio estarão nos contracheques de abril.
Sobre o plano de saúde com a Hapvida, que suspendeu os atendimentos por falta de pagamento, o governador anunciou que a PGE (Procuradoria Geral do Estado) recorrerá à Justiça para que sejam cumpridas as cláusulas do contrato.
O pagamento da data-base dos professores será gradual para os anos de 2015 e 2016. “Não posso infringir o que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal. De maneira responsável, limpa, transparente, por meio de um termo de compromisso, o sindicato, o professor, vão acompanhar os números da Sefaz (Secretaria de Fazenda), e conforme condição, o Estado vai pagando as porcentagens, de forma gradativa, das datas bases atrasadas”, disse Amazonino.
Em relação ao pagamento da data base de 2017, estipulado pelo governo em 4,57%, ainda segue em análise pelo sindicato da categoria. A extinção da taxa de 6% do vale-transporte, já anunciada pelo governador, deverá ser efetivada após envio de mensagem e aprovação da ALE (Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas).
O diretor do Sinteam (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas), Raimundo Torres, disse que todas as negociações com o governo serão levadas a toda a categoria. “Nós estamos tendo a oportunidade de conversamos e fazermos mudanças naquilo que é necessário mudar”, disse.
Ele deveria pelo menos dar Vale Refeição e Assistência Médica para os funcionários do Estado, que tiraram e até hoje não foi reposto. Vergonha, além de receber um salário de miséria, inda não recebem o Vale Refeição pelo menos. Falta de respeito pelo colaboradores do estado!